Entre linhas e versos, mergulhamos na essência de uma alma que transborda sensibilidade. É com imensa alegria que convidamos você a adentrar o universo poético de uma autora que se revela pela primeira vez em páginas que ecoam emoções, reflexões e sonhos.
Em O transbordar da permanente incompletude, cada palavra é um convite para mergulhar nas profundezas do ser humano. Dividido em três grandes capítulos temáticos — Talvez, Seja e Demais —, somos conduzidos por uma jornada poética que oscila entre a dúvida, a certeza e a intensidade.
Ao adentrar essas páginas, permita-se ser transportado para um mundo onde as emoções fluem livremente, onde cada verso é um convite para explorar os recantos mais profundos da alma. Esta não é apenas uma obra de poesia, mas sim um convite para uma jornada íntima e pessoal, na qual cada leitor encontrará sua própria verdade refletida e fotografada nas incertezas e instâncias de seus pensamentos.
Talvez seja a busca incessante por respostas que nos move, ou quem sabe seja a aceitação da incompletude que nos torna mais humanos. Seja como for, é nas entrelinhas desses versos que encontramos a verdadeira essência da vida, em toda sua beleza e complexidade, que nunca será demais.
Esta obra é o produto de uma jornada do dia a dia, da exaustão de um dia de trabalho, dos devaneios de amores incertos, da felicidade de estar com amigos, da alegria de cozinhar algo gostoso e compartilhar, de passar os dedos e sentir o amor condensado nos pelos do nossos gatos e cachorros, dos gritos ensurdecedores da sabotagem dizendo que nunca somos suficientes, das infinitas e criativas possibilidades de fazer arte, da ansiedade de ser algo sem saber ao certo quem somos e o que queremos, da tristeza de se sentir só mesmo com pessoas te rodeando, do calorzinho no peito de quando estamos com quem nos completa e da risada boba e esperançosa de quando olhamos o mundo e o registramos por nossas lentes. Esta obra é, portanto, puramente a vida, caótica e certeira.
Do quarto de uma garota do interior, para o mundo. Perdure. Transborde.
Gustavo Fernandes Rodrigues