Duas mãos de um corpo apenas. Quantas escolhas podem elas fazer?
Olhemos para estas mãos e imaginemo-las na areia. Uma tenta fazer um buraco enquanto a outra vai devolvendo a areia para fechá-lo. Decisões que se opõem e se anulam. É importante que haja alguma sintonia no meio do caos, até a explosão tem uma ordem.
[atlas do labirinto humano, página 24]