Uma família de descendentes de colonos alemães nos anos 1970, cujos ancestrais migraram para o Brasil no final dos anos 1800; o Tratado de Madri e a Guerra Guaranítica que dizimou os índios guaranis em meados do século XVIII — um romance que trata desse presente atribulado por três séculos de História mal resolvida e um futuro comprometido por essa dívida transgeracional.
“Esta terra tem dono!” Será mesmo?
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_sobre este livro
Um romance que trata da interconexão de fatos ocorridos durante três séculos: o Tratado de Madri e a Guerra Guaranítica (meados do século XVIII), com forte impacto sobre os povos originários que habitavam a região sul do Brasil; a emigração de mão-de-obra europeia para “branqueamento da população brasileira” (final do século XIX) e a vida corriqueira de uma família de colonos descendentes de alemães, suas lutas e percalços, nas últimas décadas do século XX.
Laços familiares conturbados, infâncias negadas pela exploração do trabalho infantil, relações interesseiras, fome de dinheiro, racismo, xenofobia, o papel da mulher, epilepsia, a disputa pela propriedade da terra — gêmeos univitelinos e a primeira fase de suas vidas permeada por esse tipo de experiências, interpretadas sob óticas divergentes.
Sim, são univitelinos (ou monozigóticos), originam-se de um único óvulo, que foi fecundado pelo espermatozoide e só então se dividiu em dois. Possuem, assim, exatamente a mesma coleção de genes, mas as semelhanças acabam por aí. Ah, e há a irmã mais velha — quase trigêmea. E um índio-herói-santo a acompanhar essa história.
O passado nem sempre é pretérito, tempo que não volta mais…
_outras informações
isbn: 978-65-5900-820-9
idioma: português
encadernação: brochura
formato: 14x22 cm
páginas: 204 páginas
papel polén 90g
ano de edição: 2024
edição: 1ª