“Tampe ou ouvidos”, ele disse. “Mulher não pode ouvir essa palavra”. Minha voz percorreu as inquisições da minha mente e saiu expulsa das minhas entranhas quando respondi: “Está tudo bem, eu vivo no mundo há vinte anos, sei o que são palavrões e não tenho medo deles”. Um silêncio acompanhou o olhar arregalado dele para mim. Irritou-se, foi embora. Viu? Revolução. Evolução.