Virgínia Mota
nasceu em Matosinhos em 1976. Vive entre Portugal e o Brasil desde 2009. É Doutora em Artes – Processos Artísticos Contemporâneos- e a sua tese intitula-se “SA: da anonimidade às comunidades sensíveis”. Mestre em Estética e Filosofia da Arte, apresentou uma dissertação sobre “Aura, Vestígio e a vivência da arte em Walter Benjamin”. É Licenciada e Bacharel em Artes Plásticas pela ESAD. Foi bolsista CAPES, da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, do Ministério da Cultura/Ciência Viva e do Inov-art. É pesquisadora em processos artísticos coletivos colaborativos e desenvolve projetos transdisciplinares em escolas, universidades e museus desde 2007. Desses projetos, destacam-se a Biblioteca de Afetos (MAC-Niterói) e o Ateliê Nômade (MAR, Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, etc.). Foi co-coordenadora do Projeto Educativo do Prêmio PIPA no MAM-Rio em 2012, 14, 15 e 16 e artista convidada no Núcleo Experimental de Educação e Arte entre 2010-13 no MAM-Rio. Escreve ensaios sobre arte e filosofia. Dedica-se ainda à pintura e ao desenho. Realizou várias exposições individuais e coletivas. Ganhou o Prêmio “Residência de escrita” do Teatro do Silêncio, no âmbito do “Passado Presente” Lisboa Capital Ibero-americana de Cultura 2017. Este é o seu primeiro livro de poesia publicado. Em janeiro de 2018 tornou-se mãe de uma menina.