Rodrigo de Roure


é carioca, suburbano, nascido em 1976. Ator de formação, foi no ano de 2001 que decidiu parar de atuar para somente escrever. Seu primeiro texto, a novela em primeira pessoa Senhora Coisa, adaptada para monólogo, foi prontamente encenada no Rio de Janeiro (em 2002 e em 2004), fazendo parte de um contexto pleno de efervescência criativa do teatro carioca: o surgimento de novos dramaturgos. Em seguida, no ano de 2003, Rodrigo escreveu o seu segundo monólogo: Os últimos dias de Gilda (encenado em 2004 e em 2018 no RJ), o qual se tornou a segunda peça da sua trilogia de “mulheres confinadas”. A trilogia se encerra no ano de 2015 com o monólogo Inferno (encenado em 2019 no RJ e em 2020-21, em Salvador — BA), escrito em parceria com Luiz Felipe Andrade. Ao longo dos anos, dentre outras peças escritas e encenadas, inclusive infantojuvenis, adaptações, roteiros para programas de televisão e web rádio, o dramaturgo foi contemplado com traduções e publicações de sua trilogia de monólogos (em francês, inglês, alemão, holandês e espanhol), bem como encenações em Paris, Montpellier, Londres, Edimburgo, Hamburgo, Amsterdam e México. O monólogo Os últimos dias de Gilda, adaptado para televisão, estreou como minissérie no ano de 2020 no Canal Brasil — também disponibilizada na Globoplay — sendo a primeira série brasileira selecionada para o Berlinale Series 2021.

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