José Viale Moutinho


(Funchal, 1945)

Recebeu, entre outros, o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco/Associaçáo Portuguesa de Escritores (em 2002 e em 2019) e o Prémio Rosalía de Castro/Centro PEN Galego (2016); foi finalista no Prémio Europeu de Narrativa Curta, em Arnsberg (Alemanha) e no Prémio de Narrativa do Pen Clube Português, bem como Menção Honrosa no Prémio Grémio Literário de Lisboa. Recebeu ainda o Prémio Norberto Lopes de Reportagem/Casa da Imprensa de Lisboa, o Pedrón de Honra, da Fundação Pedrõn de Ouro, o Prémio Edmundo de Bettencourt em Poesia e Conto, bem como o Prémio de Jornalismo El Adelanto (Salamanca), a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores e é sócio honorário da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia. Ficcionista, poeta, dramaturgo e ensaísta, para além de autor de obras infanto-juvenis, desde cedo se envolveu nos meios culturais associativos, onde ocupou cargos directivos.Tem obras publicadas na antiga União Soviética, no Estado Espanhol (em castelhano, galego, asturiano e catalão), na Itália, na Alemanha, na Áustria, na Bulgária, na Hungria, na Roménia, no Brasil, e em braille . As suas obras mais recentes: na poesia — A Pessoa Indicada, Inóspita Paisagem, Os Cimentos da Noite  (Poesia Reunida 1975 – 2018); no ensaio/antologia — A Alma aos pés de Baco, Literatura Tradicional Portuguesa, O Livrinho dos Contos Tradicionais do Porto, Livro Português das Fábulas, Camilo Castelo Branco: Memórias Fotobiográficas, Literatura Portuguesa de Cordel; e na ficção: as reedições de Destruição de um Jardim Romântico  e Romanceiro da Terra Morta , sendo o seu livro mais recente Monstruosidades do Tempo do Infortúnio . Estreou-se em 1968 com a narrativa Natureza Morta Iluminada.

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