Isadora


é estudante de Psicologia, orientada por influências baianas da cidade natal e órfã de uma adolescência saudosa. É uma fã declarada de belezas acesas, expressividades culturais, dos Novos Baianos e das realizações fantasiosas de Hayao Miyazaki. Vai, Catarina, seja é um dos tributos ao findar de anos profundos em uma maturação ansiosa e da esperança de desejos maiores. Este é o primeiro romance publicado, fonte de afetos ambivalentes de qualquer autor em formação: vergonha das declarações, arranjos imaturos e uma paixão profunda pelo impulso da escrita.