Fernando Ramos
é um escritor e poeta brasileiro, nascido em São Paulo em 19 de Junho de 1984. Embora não exerça mais a profissão, é também advogado, graduado pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP). Tem prosas e poemas publicados nas principais revistas literárias brasileiras, entre elas: Zunái, Germina, Mallarmargens, Portal Cronópios, Subversa, Cult e Voz da Literatura. Participou em diversas antologias, incluindo: Não há nada mais parecido a um fascista do que um burguês assustado (Editora Hecatombe) e 80 Balas, 80 Poemas, organizada por Claudio Daniel, com a versão virtual publicada pela revista Zunái e a versão impressa pela Editora Demônio Negro. Publicou ensaios no livro Os Filmes Que Sonhamos e nos quatro DVDs da Coleção Sergio Ricardo, todos lançados pela Lume Filmes. Em 2018, publicou o romance Egonia – 9 mm de Prosa pela Editora Patuá. Em 2021, publicou o livro de poemas Aos Tímpanos da Zacroqueia pela Editora Urutau. Tem artigos publicados no Diário do Centro do Mundo (DCM) e no Observatório da Democracia. Em paralelo, atua enquanto compositor, cineasta, roteirista, crítico e artista plástico. É autor de cerca de duzentas canções, seja compondo sozinho ou em parceria com diversos nomes da nova música brasileira. Foi assistente de direção de Frederico Machado no primeiro longa-metragem do Maranhão, O Exercício do Caos. Escreveu e vendeu dois roteiros de longas de ficção. O seu primeiro longa como diretor, o documentário A Praça Pede Passagem – Awakening City – sobre o papel dos espaços públicos e o direito à cidade, foi selecionado por mais de cinquenta festivais internacionais espalhados mundo afora, obtendo sucesso de público e crítica.