Fernando Chagas Duarte
(Lisboa, 1964)
Geógrafo, doutor em Geografia Económica, escritor, poeta, fotógrafo amador, viajante do mundo e das particularidades. Participou na génese de algumas associações e experiências colectivas sobre património cultural e imaterial. A sua vida profissional tem estado dedicada ao sector das pescas. Mantém fortes preocupações sobre o futuro do País, sua identidade e património comum.
É autor de seis livros de poesia, dos quais se destacam Oblíquos (Euedito, 2017), A hora das coisa e As Palavras que faltam (Pastelaria Studios, 2016 e 2018), O Voo da flor enquanto rosa (Euedito, 2019), e o romance O Fim de um lugar (Ed. Kotter, 2022).
Com participação em cerca de duas dezenas de colectâneas poéticas e revistas literárias, encontra-se publicado na Bélgica, Brasil, Chile, Espanha e Portugal. No prelo encontram-se um livro de contos (Liturgia das Vozes), dois de poesia (Certa gente a caminho do mar e Como oferecer um anel a Saturno) e outro de crónicas de viajante (Aqui sou do Mundo).