Denise Pereira
não passa um dia sem escrever mas morre de medo de compor pequenas autobiografias, como a que aqui se pretende. Entre diversas coisas identifica-se como poeta, performer, cantora, escritora e polímata, entendendo que as palavras detêm em si o poder de curar, transformar e conectar. Não sabe se encontrou a escrita ou se a escrita a encontrou a si maås a poesia tem sido o fio condutor da sua vida. Como não suporta a repetição e o tédio, já se experimentou enquanto bióloga, voluntária ambientalista na Islândia, doutora em História, Filosofia e Património da Ciência e da Tecnologia, e, no momento presente veste a camisola de User Experience Researcher. Passou muitas horas em palcos entre Lisboa e Berlim, sendo geralmente recordada como “aquela que se deita no chão e canta antes de performar poemas”. A sua poesia está publicada em diversas revistas, antologias e plataformas e pode ser lida em português, inglês e alemão. É uma amante de leitura em voz alta e escreve muitas vezes com o intuito de viver os seus poemas em palco. Se fosse um fruto seria um kiwi e se fosse uma cor seria vermelho.