Cintia Luando
nasceu, viveu e escreveu: palarvore (2012/Ed. Azougue); porus (2015/Ed Urutau); CaCo/Casa Corpo (2018/Ed. Urutau). Ela cantou, tocou violão, fez as suas canções. Cintia Luando é uma pessoa do teatro. A ele, ela deve as inscrições de sua pele: viva. Um devir encarnado que escreve sobre a sua vida e outras tantas.