Andityas Soares de Moura Costa Matos


é escritor, tradutor, professor universitário na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, mestre e doutor em Filosofia do Direito pela UFMG, doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra e pós-doutor em Filosofia do Direito, com bolsa da CAPES, pela Universitat de Barcelona. Publicou os livros de poemas Ofuscações (edição do autor, 1997), Lentus in umbra (edição do autor, 2001; edição espanhola, com tradução de Francisco Álvarez Velasco, Trea, 2002), OS enCANTOS (in vento, 2003), FOMEFORTE (Crisálida, 2005), Algo indecifravelmente veloz (antologia poética portuguesa, Edium, 2007) e Auroras Consurgem (7Letras, 2010), além do livro de contos Oroboro, lançado em Portugal (Temas Originais, 2010) e no Brasil (7Letras, 2012). O seu ensaio A letra e o ar: palavra-liberdade na poesia de Xosé Lois García foi editado em Portugal (Universitária, 2004) e na Galiza (com tradução de Amelia Piñeiro Santorum, Toxosoutos, 2009). Organizou o volume Lírica de Camões: uma seleção (Crisálida, 2004). Sua produção como tradutor inclui: A rosa dos claustros (Crisálida, 2004) da galega Rosalía de Castro; Isso (em parceria com Leonardo Gonçalves, Universidade de Brasília, 2004), Com/posições (Crisálida, 2007) e dibaxu/debaixo (Edium, 2007; Secretaria de Cultura do Estado do Ceará/Universidade Federal do Ceará, 2009), do argentino Juan Gelman; além da plaquete À boa teta e outros quatro licenciosos poemas da França renascentista (Crisálida, 2005). Também traduziu e publicou poemas do catalão Joan Brossa em revistas literárias brasileiras.

 

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