Aline Miranda


é principalmente poeta e também zineira, escritora, editora, oficineira, e revisora de texto. Tem 34 anos, é virginiana com lua em aquário, caiçara de Cabo Frio, mas nascida em Brasília. Morou em Niterói durante a faculdade de letras na UFF. Viveu três meses na Argentina com bolsa do mestrado em literatura pela PUC-Rio. Autora de muitas zines e livretos artesanais, tem textos, poemas e resenhas publicados por aí, entre @outrasbagatelas: seu texto “Das vezes que saí do armário”, publicado no site das Mulheres que Escrevem, aborda questões de visibilidade lésbica; no site do Circo Voador há resenhas culturais afetivas. É uma das três editoras da zine Que o dedo atravesse a cidade, que o dedo perfure os matadouros, com textos de poetas lésbicas vivas. Foi uma das fundadoras do movimento Isoporzinho das Sapatão. Faz parte do movimento Respeita! de poetas feministas e com elas editou a publicação independente São nossas as notícias que daremos. Há três anos vem desenvolvendo o projeto “Correio do Amor de Outrora”, em que escreve, datilografa e entrega cartas de amor por encomenda. Desenvolve oficinas de experimentação poética na máquina de escrever em centros culturais, escolas e espaços públicos. Faz parte da coletiva de performance poética, sonora e sensorial “Conjuração 44”, com artistas lés e bis. Defensora da sensibilidade como força. Não só espera, mas realiza acontecimentos. Este é seu primeiro livro publicado por editora.

 

 

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