Adriano Espíndola Santos


é autor de Flor no caos, Contículos de dores refratárias, O ano em que tudo começou, Em mim, a clausura e o motim e Não há de quê. Advogado. Mestre em Direito. Especialista em Escrita Literária e em Revisão de Textos. Membro do Coletivo Delirantes. É dor e amor; e o que puder ser para se sentir vivo: o coração inquieto.

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