Dia das mãos

Disponibilidade: Brasil

Este livro tem compromisso com a saudade, ao falar da mãe, do pai, do amigo morto, da terra natal.

É alimentado de dor e esperança, porque sofre e vibra pelo Brasil.

E traz o sopro de múltiplos espíritos, porque se nutre de leituras

E tem a argamassa dos sonhos, porque tem pele de películas.

E impregna-se do lírico, do lúdico, do erótico, pois espreguiça-se no brincar.

Este livro não tem gênero definido: croniquesia ou prosoemas, celebra o dia das mãos, perfazendo os trabalhos e os dias.

R$52,00

_sobre este livro

O HEXÁGONO DO CAIO

 

O rapaz trocou de nome, nasceu Luiz Carlos e virou Caio, pôs-se a escrever livros, mas de nada adiantou, pra gente aqui da Cruzília, ele é só o filho do sô Juca.

Saiu de sua terra, mas a terra não saiu dele: é só ler as duas primeiras partes deste livro, que é prosoema, croniquesia ou coisa que o valha ou velha, pois o tempo está no pé desse mineiro que garimpa diversos gêneros.

Se ser brasileiro é ter por profissão a esperança, esse escribaixinho, que foi professor por quase 40 anos, sofre muito de Brasil, tenta falar disso na terceira parte deste livro, evocando os versos de Manuel Bandeira, “vi terras de minha terra,/por outras terras andei,/mas o que ficou marcado/em meu olhar fatigado/foram as terras que inventei…”

Nas lidas com as letras, empanturrou-se de leituras, daí ter escrito ensaios, comentários, artigos e, nesta obra, há uma parcela do estoque dessa faina de um esfomeado por livros.

Como seu pai era sócio do Cine Vitória, empresariando sonhos, o filho do sô Juca desandou a ver filmes, apaixonando-se pela telona, daí misturar filmes com suas inconscientes viagens noturnas, o que também comparece nesta seleção de textos.

Escrever é também um jeito de brincar. Na infância, fazia do dedal um cavaleiro andante; e, com giz, rabiscava no pátio revestido de pedras de São Tomé desenhos para histórias que lhe letravam por dentro. Escolheu seus objetos diletos e fala disso neste livro.

Resumo da ópera: Este livro contém 60 textos, além da introdução; estruturam-se em seis partes, um hexágono, com a seguinte divisão:

1) a família; 2) a terra natal e Minas; 3) o Brasil e outras terras; 4) leituras; 5) filmes & sonhos; 6) objetos diletos.

Mas a palavra hexágono lhe traz lembranças obscenas: em Cruzília, o popular Vicente Batata Roxa, em atormentada geometria, usava esse termo para designar a genitália feminina.

Quem assina esta orelha é o zoado cruziliense Zé Jão, que numa atividade escolar anotou: “Redazão zem azinatura, azinado Zé Jão” Caio Junqueira Maciel

_outras informações

isbn: 978-65-5900-394-5
idioma: português
encadernação: brochura
formato: 13x19cm
páginas: 176 páginas
papel polén 90g
ano de edição: 2022
edição: 1ª

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